Pelo terceiro ano consecutivo, a Associação Arco de Santo Ovídio promoveu um programa de Carnaval, realizando um desfile bem animado e a tradicional queima do “pai das orelheiras”, precedida do respectivo funeral.
Apesar da insistente chuva de terça-feira gorda, cerca de centena e meia de foliões, mascarados com mais ou menos rigor, percorreram algumas artérias da cidade, passando pelo centro cívico, onde ainda se juntou algum público que já se vai habituando a esta presença sistemática do Carnaval Santo Ovidense, único motivo de animação numa cidade “triste” para quadra. Por alguns minutos a Praça 25 de Abril despertou ao som de tambores e música amplificada de um dos três carros alegóricos que também integraram o corso. Dos 2 aos 70 anos muitos foram aqueles que mais uma vez quiseram associar-se a mais esta iniciativa da Associação Recreativa e Cultural de Santo Ovídio, cada vez mais activa, apesar da falta de condições logísticas.
Cumprido o desfile da tarde, seguiu-se o funeral e queima do “pai das orelheiras”, pelas 21 horas o infeliz “defunto” é carregado em caixão, a trás, carpideiras choram ruidosamente, o desaparecimento do “desgraçado”, á frente segue “Padre” ladeado de tochas.
Chegados ao largo do lugar, perante os olhares de centenas de populares, dá-se inicio à queima de um enorme boneco empalhado e bem armadilhado, enquanto o fogo de artificio delicia os olhares da assistência.
A A.R.C.O. cumpriu assim mais uma edição dos festejos de Carnaval, que se pretendem, a cada ano, melhores e mais concorridos. Começa assim a criar-se uma tradição que com certeza irá manter-se.
Apesar da insistente chuva de terça-feira gorda, cerca de centena e meia de foliões, mascarados com mais ou menos rigor, percorreram algumas artérias da cidade, passando pelo centro cívico, onde ainda se juntou algum público que já se vai habituando a esta presença sistemática do Carnaval Santo Ovidense, único motivo de animação numa cidade “triste” para quadra. Por alguns minutos a Praça 25 de Abril despertou ao som de tambores e música amplificada de um dos três carros alegóricos que também integraram o corso. Dos 2 aos 70 anos muitos foram aqueles que mais uma vez quiseram associar-se a mais esta iniciativa da Associação Recreativa e Cultural de Santo Ovídio, cada vez mais activa, apesar da falta de condições logísticas.
Cumprido o desfile da tarde, seguiu-se o funeral e queima do “pai das orelheiras”, pelas 21 horas o infeliz “defunto” é carregado em caixão, a trás, carpideiras choram ruidosamente, o desaparecimento do “desgraçado”, á frente segue “Padre” ladeado de tochas.
Chegados ao largo do lugar, perante os olhares de centenas de populares, dá-se inicio à queima de um enorme boneco empalhado e bem armadilhado, enquanto o fogo de artificio delicia os olhares da assistência.
A A.R.C.O. cumpriu assim mais uma edição dos festejos de Carnaval, que se pretendem, a cada ano, melhores e mais concorridos. Começa assim a criar-se uma tradição que com certeza irá manter-se.